Isto porque, se tudo continuar como está, temo que essa já periclitante união política possa, a prazo desaparecer por força das suas contradições internas não resolvidas a tempo. (...)Por exemplo, que cenários se desenham para a Guerra na Ucrânia e também para o genocídio que está a ser praticado na Faixa de Gaza, nomeadamente tendo em conta a imperiosa necessidade de salvaguardar em termos planetários, e na prática e por actos e não unicamente na vã e vazia retórica dos discursos, os Direitos Humanos que constituíam até há pouco o legado diferenciador da União Europeia relativamente às demais áreas geo-políticas do Mundo.(...)
Agora tudo será mais difícil porque o debate político se tornou irracional e, essencialmente por culpa dos partidos de extrema-direita, reaccionários, xenófobos e racistas, alguns claramente fascistas, auto-proclamados nacionalistas, demasiado parecido com uma disputa de taberna - pedindo desculpa às tabernas e aos taberneiros. (...)
Tudo isto quando a discussão dessa questão (e de outras) se está a tornar, cada vez mais, um imperativo de sobrevivência para a União Europeia. (...)
Tudo isto quando a discussão dessa questão (e de outras) se está a tornar, cada vez mais, um imperativo de sobrevivência para a União Europeia. (...)
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