Hoje, já não mais consideramos o aforismo ‘eu penso, logo existo’ como o eixo central da existência, porque o principal seria, hoje, ‘eu sinto, logo existo’. A razão, nas últimas décadas, foi colocada de parte. (Edgar Clara, Sol)
O que estamos a assistir hoje no mundo assenta mais a existência no sentimento do que na razão! Se não acreditamos nisto, vejamos o que está a acontecer no mundo!
Que importa que a razão me diga que que eu sou um homem se eu sinto que sou uma mulher? Que importa apoiar a minha existência na minha razão se o meu sentimento é a base de toda a existência?
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