Não deixa de me surpreender a aparente capacidade infinita de certas figuras públicas para darem as cambalhotas intelectuais que forem precisas de modo a justificarem aquilo que, elas próprias, dizem defender até à morte: a dignidade humana. Refiro-me, neste caso - são tantos à escolha... -, ao modo como os imigrantes em Portugal passaram a ser tratados após a extinção do SEF, da forma incompetente como foi feita pelos Governos de António Costa e com o apoio da esquerda parlamentar. (Ricardo Simões Ferreira, DN)
Convém aliás lembrar que todo o processo de desmantelamento do SEF e criação da AIMA - e consequente passagem das competências policiais para PSP e GNR - demorou vários meses, com sucessivos adiamentos, mas que tal não significou um resultado mais organizado, antes pelo contrário.
Portugal continua a precisar de imigrantes. Mas tem de escolher quem entra. Manter o status quo é criar as condições para repetir por cá o que se passa na Suécia e França. Com a inevitável radicalização política. (Camilo Lourenço, JNegócios)
O Governo decidiu mudar as leis sobre imigração. Até 2018, quando o PS (pressionado pelo Bloco e PCP) mudou a lei.
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