Apesar de eu não considerar Biden um bom candidato (...) - dada a sua idade e aparente estado mental, ele é, apesar de tudo, aquele que melhor garante a defesa da democracia liberal no mundo. Algo que assume uma importância cada vez maior nestes tempos. Trump, com o seu fascínio por “homens fortes”, e a pouca cultura em geral que tem, é por isso muito mais perigoso para o mundo do que Biden. (Ricardo Simões Ferreira, DN)
Ainda que a tentativa de assassinato a Donald Trump, e a sua capacidade de reação - reproduzida já ad nauseum em imagens icónicas, de punho fechado no ar - seguramente lhe valeram uma onda de popularidade acrescida (e de novos fundos para a campanha), o seu rival também acaba por beneficiar com a situação.
O atentado permitiu que Joe Biden regressasse ao seu papel de presidente dos Estados Unidos da América. E fê-lo de forma exemplar - ainda que ao seu género. O primeiro discurso na Casa Branca apelando à união dos americanos e ao fim das “teorias da conspiração”, foi dos seus melhores momentos em muitos meses. (...)
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