Se ganhar, como indicam as sondagens, Trump levará de novo para a Casa Branca a sua versão de populismo económico, marcadamente nacionalista e às vezes contraditória, a condizer com a personagem. Se o epicentro é a maior economia do mundo, as ondas sísmicas vão ser sentidas em todo o globo. (André Veríssimo, ECO)(...) Esta agenda será aplicada dependerá de quão ampla for a vitória Republicana (se vier a acontecer). Se além da presidência, o partido conseguir alargar a maioria na Câmara dos Representantes e recuperar a do Senado, Trump será difícil de travar.
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