Como é uma área claramente impactante para os portugueses, será sempre muito difícil aos partidos fugirem à tentação de fazer pequena mercearia de promessas, cobranças e outros atos eleitoralmente motivados. (...)
Basta observar a satisfação que os dirigentes do PS encontram no facto de terem conseguido colocar a crise das urgências no meio do debate político em pleno mês de agosto para perceber como a tentação da chicana e da pequena guerrilha chega a todas as matérias, a começar pelas chamadas matérias de regime.
Basta observar a satisfação que os dirigentes do PS encontram no facto de terem conseguido colocar a crise das urgências no meio do debate político em pleno mês de agosto para perceber como a tentação da chicana e da pequena guerrilha chega a todas as matérias, a começar pelas chamadas matérias de regime.
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