O PS e o Chega ponderam, a contragosto, a possibilidade de virar o bico ao prego no que respeita à sua posição de base e/ou àquilo que partes dos seus eleitorados esperam. (Bruno Campos, OBSR)O ponto é este: a AD está relativamente tranquila porque pode fazer o que é suposto que faça, enquanto o PS e o Chega ponderam, a contragosto, a possibilidade de virar o bico ao prego no que respeita à sua posição de base e/ou àquilo que partes dos seus eleitorados esperam. É que estes dois intervenientes, tal como o primeiro-ministro, dispensam eleições e não querem ser causadores de instabilidade política. (...)
Neste momento, os eleitores socialistas e os da força sentada mais à direita não sabem o que virá. Quem não parece estar incomodado é Luís Montenegro, para quem a alternativa de governar em duodécimos não é um bicho-papão, embora prefira, claro, uma aprovação com o mínimo de cedências possível. A responsabilidade política está tripartida, mas apenas um é necessário para consumar o ónus com a AD.
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