Os conteúdos deste documento sob responsabilidade do Governo serão determinantes, não apenas para o cumprimento das obrigações impostas pelo Regulamento da Governação da União Europeia, ao nível da energia e da ação climática, mas também para que os eixos estratégicos delineados tragam ao mercado da energia nacional linhas orientadoras, de médio e desejavelmente também de longo prazo, que suportem a atividade de negócio para além das opções políticas de curto prazo derivadas dos ciclos eleitorais. (Jaime Braga. DN)
Para o cumprimento dos objetivos do Governo visionando colocar Portugal no grupo de países líderes da União Europeia na utilização de energia sustentável, contribuindo assim para o crescimento económico do país, a criação de empregos e a transição para uma economia neutra em carbono, os biocombustíveis no setor dos transportes e o investimento no mercado do biometano para a atividade industrial são os dois principais vetores, cruciais para o assegurar das metas definidas. Esperamos, assim, ver ambos contemplados com a devida importância no texto final do Plano Nacional para a Energia e Clima. O país está na reta final para uma economia verde. Não podemos distrair-nos, trocando a estrada certa por atalhos com curvas.
Apresentado como sendo “o principal instrumento de política energética e climática para a década, rumo a um futuro neutro em carbono”, os conteúdos deste documento sob responsabilidade do Governo serão determinantes, não apenas para o cumprimento das obrigações impostas pelo Regulamento da Governação da União Europeia, ao nível da energia e da ação climática, mas também para que os eixos estratégicos delineados tragam ao mercado da energia nacional linhas orientadoras, de médio e desejavelmente também de longo prazo, que suportem a atividade de negócio para além das opções políticas de curto prazo derivadas dos ciclos eleitorais.Para o cumprimento dos objetivos do Governo visionando colocar Portugal no grupo de países líderes da União Europeia na utilização de energia sustentável, contribuindo assim para o crescimento económico do país, a criação de empregos e a transição para uma economia neutra em carbono, os biocombustíveis no setor dos transportes e o investimento no mercado do biometano para a atividade industrial são os dois principais vetores, cruciais para o assegurar das metas definidas. Esperamos, assim, ver ambos contemplados com a devida importância no texto final do Plano Nacional para a Energia e Clima. O país está na reta final para uma economia verde. Não podemos distrair-nos, trocando a estrada certa por atalhos com curvas.
Sem comentários:
Enviar um comentário