Valha a verdade que Ana Paula Martins teve o bom senso de evitar fazer uma campanha de marketing à imagem do que fazia o Governo anterior: estava sempre tudo bem; isto é, não havia falhanços em qualquer medida que apresentava, ainda que fosse um rotundo fracasso. (Camilo Lourenço, JNegócios)
A ministra da Saúde fez ontem um balanço do programa de emergência que apresentou para o setor antes das eleições legislativas. Do seu discurso realço dois momentos. Aquele em que reconheceu que houve coisas que ficaram por fazer e a mensagem de que as mudanças na Saúde são um “processo” (de aplicação prolongada no tempo).
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