O tempo é de Marcelo, que tem neste (e no próximo) processo orçamental a melhor oportunidade para deixar uma boa última impressão da sua década na Presidência da República. Não é por acaso que há poucas semanas, num restaurante lisboeta de nome evolucionista, pouco distante do Palácio de Belém, um antigo primeiro-ministro debatia, num almoço com um ex-ministro, a impossibilidade constitucional de dissolver a Assembleia da República no último semestre do mandato de Marcelo, e nos primeiros seis meses após a eleição de um sucessor que poderia até estar sentado àquela mesa. (Leonardo Ralha, DN)
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