O PS está disponível para trair a democracia que fundou - Para este PS, a ascensão da extrema-direita não é um problema; é uma oportunidade. Uma oportunidade de destruição da direita. (Francisco Mendes da Silva, Público)
O que explica o impasse do PS acerca do Orçamento do Estado para 2025 não são as “linhas vermelhas” impostas por Pedro Nuno Santos na negociação do seu conteúdo. Essas fronteiras começaram a ser ultrapassadas mal foram delineadas, pelo que não têm qualquer valor analítico. O que é politicamente crucial na estratégia do PS é uma outra “linha vermelha” que Pedro Nuno também decidiu ultrapassar, e logo no início do seu mandato enquanto líder: a “linha vermelha” traçada para impedir o Chega de contar para as soluções governativas do país.
Nota: PS embrulhado no Orçamento do Estado - Afinal havia outra... linha vermelha. Além do IRS Jovem e do IRC que o secretário-geral socialista começou por traçar como linhas vermelhas impeditivas da viabilização do Orçamento do Estado para 2025 (OE2025) pelo PS, Pedro Nuno Santos avisou entretanto que se o Governo da Aliança Democrática incluir a privatização da TAP na proposta de lei que foi, esta quinta-feira, entregue no Parlamento, então será certo o voto contra dos socialistas. (Ana Sá Lopes, Helena Pereira e Ruben Martins, Público)
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