O Presidente da República não pode limitar-se a ser um ‘homem normal’, nem um simples facilitador de contactos entre os partidos. Sem ser um D. Sebastião, pode ajudar a potenciar Portugal, a dar-lhe objetivos, a definir desígnios capazes de mobilizar os portugueses. (José António Saraiva, SOL)Não precisamos de um D. Sebastião, de um homem providencial, mas sim de um cidadão comum, dotado de bom senso. Aparentemente, tanto Sousa Pinto como Marques Mendes tinham na cabeça o mesmo fantasma: Gouveia e Melo.
Aliás, Marques Mendes não se apresentou propriamente a si próprio: apresentou-se mais como um contraponto ao almirante. (
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