Um núcleo duro escolhido a dedo e com uma forte ênfase em duas pastas que poderão ser muito relevantes, nos tempos que se avizinham. A primeira será a Economia, que fica sob a alçada de Castro Almeida e aliada à Coesão Territorial, num claro sinal de que a prioridade será a execução atempada das verbas do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), para fazer aquilo que o Orçamento do Estado deixou de poder fazer de há alguns anos para cá, leia-se, investimento público. A outra é a pasta da Reforma do Estado, que estará nas mãos da grande surpresa deste Governo, Gonçalo Saraiva Matias. Acabar com a burocracia e reduzir o desperdício não só contribui para o crescimento da economia, como ajuda a imunizar o eleitorado contra discursos fáceis e populistas. (Filipe Alves, DN)

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