Reciclagem mais eficaz? Irradiação de resíduos plásticos com raios gama é uma ferramenta "muito eficaz"
No Dia Mundial dos Oceanos, celebrado este domingo, a poluição plástica continua a ser uma das principais ameaças que o planeta enfrenta. Para ajudar a travá-la, a ciência nuclear propõe uma alternativa às formas tradicionais de reciclagem: a irradiação dos resíduos plásticos, uma ferramenta "muito eficaz" para separar o plástico reciclado que foi lavado e triturado.
Degradação, reticulação, enxerto e oxidação são os quatro efeitos da irradiação dos resíduos plásticos com feixes de raios gama e de eletrões, que permitem a alteração da estrutura química tornando a reciclagem mais eficaz.
Esta é uma solução que a tecnologia nuclear oferece à poluição plástica, uma das mais graves ameaças que o planeta enfrenta e à qual o Dia Mundial do Ambiente, celebrado na na quinta-feira, foi dedicado ao lema "Não à poluição plástica".
Vários países a trabalhar em projetos-piloto
A Argentina, as Filipinas, a Malásia e a Indonésia já estão a trabalhar em projetos-piloto: travessas de caminho de ferro, compósitos de madeira e plásticos para construção de habitações e combustível são alguns dos produtos resultantes deste tipo de reciclagem.
"Estamos a passar da investigação para a vida real", afirma Azillah Binti Othman, responsável pelo tratamento de radiações da AIEA.
Após estes testes, prevê-se que o programa esteja totalmente operacional em 2026.
Ciência nuclear pode detetar, seguir e monitorizar plásticos e microplásticos
Além disso, de acordo com a AIEA, a ciência nuclear pode também detetar, seguir e monitorizar plásticos e microplásticos no oceano. (SIC notícias,ler texto na íntegra)
Degradação, reticulação, enxerto e oxidação são os quatro efeitos da irradiação dos resíduos plásticos com feixes de raios gama e de eletrões, que permitem a alteração da estrutura química tornando a reciclagem mais eficaz.
Esta é uma solução que a tecnologia nuclear oferece à poluição plástica, uma das mais graves ameaças que o planeta enfrenta e à qual o Dia Mundial do Ambiente, celebrado na na quinta-feira, foi dedicado ao lema "Não à poluição plástica".
Vários países a trabalhar em projetos-piloto
A Argentina, as Filipinas, a Malásia e a Indonésia já estão a trabalhar em projetos-piloto: travessas de caminho de ferro, compósitos de madeira e plásticos para construção de habitações e combustível são alguns dos produtos resultantes deste tipo de reciclagem.
"Estamos a passar da investigação para a vida real", afirma Azillah Binti Othman, responsável pelo tratamento de radiações da AIEA.
Após estes testes, prevê-se que o programa esteja totalmente operacional em 2026.
Ciência nuclear pode detetar, seguir e monitorizar plásticos e microplásticos
Além disso, de acordo com a AIEA, a ciência nuclear pode também detetar, seguir e monitorizar plásticos e microplásticos no oceano. (SIC notícias,ler texto na íntegra)

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