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sexta-feira, 1 de agosto de 2025

Saiba Como Vai Este País E Mais Alguns

De falta de coragem para mexer numa das “vacas sagradas” da nossa Lei não pode ser Montenegro acusado.

Muito se pode discutir, sobre se o anteprojeto “Trabalho XXI”, está ou não completo, se será a melhor forma ou não de acelerar a economia e até que ponto os direitos dos trabalhadores, na sua universalidade, (e não apenas de uns quantos) estão ou não sob ataque....    (Luís Miguel Henrique, J Negócios)

Os gestores que agora se veem obrigados a ensinar boas maneiras aos seus quadros não são vítimas. São cúmplices de um modelo de recrutamento que desvalorizou tudo o que não era mensurável. O QI contou. O "stack" tecnológico contou. A cultura pessoal, a empatia, a convivência... não. E agora, pasme-se!, vemos os resultados.     (Rita Vilas-Boas, J Negócios)

Entre rondas de investimento e linhas de código, Silicon Valley descobriu uma nova prioridade: ensinar jovens trabalhadores a lavar as mãos, usar desodorizante e cumprimentar colegas com um “bom dia” decente. Não, não estamos a falar de escolas primárias. Estamos a falar de empresas tecnológicas multimilionárias a contratar formadores de etiqueta e higiene básica para os seus recém-contratados. 

A sombra do “daddy” Trump paira sobre os europeus desde a cimeira da NATO, que os viu concordar com a nova meta artificial de 5% para gastos com defesa.     (Maria Luísa Moreira, J Negócios)

Uma das regras mais inflexíveis da geopolítica é que, ao menor sinal de fraqueza de um lado, o outro vai explorá-la com convicção. Seja no comércio ou na guerra, explorar a fragilidade dos interlocutores é um clássico e uma certeza. Trump interiorizou isso desde cedo e transformou-o numa ferramenta no seu jogo transacional, no qual as tarifas são a arma e o mercado dos EUA é o isco. No anúncio da sua administração que proclamava o alegado e unilateral «maior acordo comercial de sempre» (que, aliás, é prejudicial para os consumidores americanos), a União Europeia limitou-se a assinar uma série de concessões indignas que de forma alguma refletem o peso real do seu mercado único.

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