Alberto Costa não quis revelar se se encontrou com Lopes da Mota, presidente do Eurojust, antes da conversa deste com os procuradores titulares do Caso Freeport. Adiantou apenas que «o arquivamento do caso por prescrição seria um presente envenenado» para qualquer responsável político.
Alberto Costa repetiu aos deputados que «não interferiu no caso nem directamente nem por interposta pessoa», manifestando-se «ofendido» com as notícias publicadas.
Sobre as conclusões do inquérito à actuação de Lopes da Mota, decidido pelo Conselho Superior do Ministério Público, Costa garantiu que nessa altura irá «retirar todas as consequências que vierem a ser adequadas».
Recorde-se que Lopes da Mota é nomeado para o Eurojust por despacho governamental.
(Sol online)
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