Na mitologia grega a princesa Europa era filha do rei da Fenícia, Agenor.
Era muito bela e, um dia, Zeus transformou-se em touro e raptou-a. O rei do Olimpo levou-a para Creta, onde teve três filhos seus, um Minos, que se tornaria o famoso rei de Creta.
Quando a princesa morreu, Zeus elevou-a à categoria de divindade.
Os historiadores vêem no mito de Europa a penetração das civilizações da Ásia ocidental no mar Egeu.
O rapto de Europa serviu de inspiração a inúmeros artistas, como Ticiano, Tintoreto e Boucher.
Se virmos um mapa da Europa do séc. XI, claramente se nota que a mesma está prestes a ser raptada pelo mundo muçulmano.
Muitos séculos se passaram.
Hoje em dia, a Europa está a ser raptada por uma sociedade que fomenta a exterioridade.
O velho continente necessita de revitalizar as suas ricas tradições para que os povos voltem a sonhar e a recuperar uma convivência humana que lhes garanta uma felicidade natural, superior às vicissitudes dos sucessos e fracassos da vida externa. As nações europeias têm de reencontrar as suas raízes espirituais e tradições heróicas, para não serem raptadas pela grande ameaça que provém do fanatismo e barbárie crescentes : o MEDO
Fonte: Paulo Alexandre Loução, Dos Templários À Nova Demanda Do Graal
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