"O PGR tem razão ao dizer que neste momento o caso das escutas no processo Face Oculta é meramente politico. Mas só o é, porém, porque o PGR optou por uma interpretação muito restritiva do conceito 'atentado ao Estado de Direito'. Até ele o fazer, o caso era meramente jurídico".
Freitas do Amaral.
Nota: Freitas do Amaral diz ainda que "A Assembleia da República tem competência para discutir e apreciar, politicamente essa decisão do PGR'. É exactamente por aí, talvez, o único caminho neste momento.
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