Esta afirmação foi proferida pelo Procurador Geral Da República para justificar o arquivamento do caso que envolve Sócrates. - Está tudo dito! A partir de agora podem pressionar à vontade - ninguém será punido.
O JN adianta que depois de analisar as escutas, Pinto Monteiro chegou à conclusão que as pressões e interferências não são puníveis criminalmente.
Através dos despachos de arquivamento a que o JN teve acesso perceber-se-á que o PGR considerou que a actuação das pessoas envolvidas não ultrapassaria os limites aceites no relacionamento empresarial e da luta político-partidária. Daí ter tido uma opinião diferente em relação ao rocurador do Ministério Público, João Marques Vidal, e ao juiz de instrução criminal de Aveiro, António Costa Gomes que falam num plano do governo para interferir na comunicação social e afastar jornalistas incómodos.
Fonte: Jornal i/DN
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