O despacho de arquivamento do caso das escutas, que envolve o primeiro-ministro e possui 26 páginas, demorou três dias a dactilografar. Foi este o esclarecimento dado ontem pelo procurador-geral da República, Pinto Monteiro, para explicar por que é que a 21 de Novembro disse que proferiu o despacho nesse dia e dois meses mais tarde afirmou que o documento, afinal, era de 18 de Novembro .(continue a ler aqui)
Nada esclarecido. Só precisávamos e precisamos de saber quem é a pessoa que nos governa, saber se podemos confiar nele para gerir os nossos impostos, saber se dinheiros públicos estão a ser utilizados convenientemente, saber se podemos confiar nos números que o sr.1º divulga, enfim se tudo o que transmite é real ou se estamos a assistir a um filme imaginado pelo homem que ocupa o lugar de 1º.
Mas isso só o sr.PGR nos poderá dar um sinal convincente.
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