Em 'Sinais de Fogo', ontem, não houve entrevista mas sim julgamento. Havia um advogado de acusação, um réu e pasme-se, não havia advogado de defesa . Depreendia-se que o juiz seria o telespectador. Pois bem, condene-se o advogado de acusação pelo estrilho, por não deixar falar o réu, por ter deixado o telespectador menos avisado completamente frustrado.
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