Depois de tanta negação, desmentidos, acusações de alarmismo, insultos, enganos e manigâncias aqui temos a evidência :
Aumento do IVA para 23% e um corte de até 10% na despesa total de salários do sector público.
Aumento de impostos, corte de salários e prestações sociais, congelamento de todo o investimento público até ao final do ano e redução do número de contratados na função pública.
Redução média da massa salarial dos funcionários públicos em 5%. Nos vencimentos entre 1.500 e 2.000 euros, a redução será de 3,5%. Nos escalões mais elevados, o corte chega aos 10%.
Ajudas de custo e horas extraordinárias também serão cortadas e termina a acumulação de pensões e vencimentos. Os funcionários públicos acabam por suportar a maioria das medidas de austeridade anunciadas, que incluem ainda o aumento em um ponto percentual das contribuições para a Caixa Geral de Aposentações.
As prestações sociais também serão sacrificadas, com a anulação do aumento extraordinário do abono de família e a redução em 20% do rendimento social de inserção.
No sector empresarial do Estado, vão ser extintas entidades e reduzido o número de cargos directivos. A frota automóvel do Estado será reduzida em 20%.
Transferência para o Estado do fundo de pensões da Portugal Telecom, o que permitirá um encaixe 2.600 milhões de euros a ser inscrito em orçamento. (Fonte: SOL)
Esta é a conta que Sócrates nos apresenta da excelência da sua governação.
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