« Por muito que isso passe ao lado da consciência dos governantes (estes ou outros quaisquer), o Estado social não é uma generosa benesse oferecida aos cidadãos. Ele é sustentado pelos dinheiros que os cidadãos confiam aos governos. É um lastimável excesso de fanfarronice dizer o que se tem dito da boca para fora, ao mesmo tempo que se encerram urgências hospitalares, se fecham maternidades e escolas, se distribuem subsídios em troca de votos, se contratam trabalhadores a meios-dias para as escolas, se aumenta a dívida pública e se inventam parcerias com… privados. »
António Freitas Cruz, JN
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