António Barreto, fala e com razão no perigo da lei que determina o fim dos mandatos dos directores-gerais assim que o novo Governo toma posse. Essa determinação legal é "o maior fenómeno de partidarização e corrupção política da Administração Pública.
A lei que determina que o mandato dos directores-gerais termina no dia da tomada de posse de um novo Governo é uma "vergonha nacional", António Barreto diz, ainda, que "é o maior fenómeno de partidarização e corrupção política da Administração Pública que eu conheço em qualquer país europeu".
Se o Governo não tiver coração gelado em relação a isto espatifa-se em seis meses. Com isto dentro de casa e com a população a sofrer sem perceber porquê é a receita para o desastre".(ler aqui)
Barreto tem toda a razão, mas sabemos que os directores-gerais que neste momento exercem funções, foram nomeados pelo Governo anterior. O que tem de mudar é a partidaridação destes cargos, a eleição para os mesmos deve primar pela competência e eficiência de desempenho e não mudar cada vez que o Governo muda.
Sem comentários:
Enviar um comentário