
Estima-se que 300 mil pessoas de diferentes origens juntaram-se às manifestações em todo o país.
Os protestos são muito diversificados, há grupos de estudantes que se reúnem ao lado das barracas onde dormem Revital Len-Cohen grupos de familiares de crianças com deficiências, que pretendem auxílio, mais
adiante estão as famílias que não podem pagar os preços do aluguer até mesmo das casas mais simples.
Estudantes, mães, médicos, anarquistas - todos protestam contra o alto custo de vida no país.
Os críticos dizem que suas exigências não são realistas, especialmente quando há uma crise económica mais profunda e global. Mas outros insistem que é uma batalha pela alma e pelo caminho de Israel.

As manifestações, parcialmente promovidas pelas mídias sociais, são inevitavelmente comparadas com a Primavera Árabe. E não só.
Os objectivos, circunstâncias e até a conclusão podem ser diferentes, mas o génio dos protestos está fora da garrafa.
Fonte: BBC Brasil
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