É uma inversão radical do actual modo de escolher altos dirigentes públicos que, até agora, têm iniciado e cessado funções ao ritmo dos Governos que vão entrando e saindo de São Bento.
A promessa estava feita e começa agora a dar sinais de que se poderá cumprir. A partir de Janeiro de 2014, não haverá no País um único director, subdirector-geral, inspector-geral, presidente ou vogal de direcção de institutos públicos que não seja escolhido por concurso.
A promessa está feita e a seguir o caminho certo. E, se os portugueses forem bons cobradores de promessas, é bom que não surjam desvios – ou excepções – a estas boas intenções.
Fonte: Económico
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