Não há como dar a volta ao destino que o futuro próximo nos reserva. Teremos de perder qualidade de vida até que o Oriente se aproxime dos nossos padrões.
Nem os países do norte da Europa, Alemanha incluída, escaparão a este ditame. A União Europeia e a América do Norte foram as regiões do planeta que menos cresceram nos últimos 10 anos (14% e 18%, respectivamente), enquanto a América Latina registava um crescimento próximo dos 40%, a Rússia e o Próximo Oriente 60%, a Índia mais de 100% e a China pulverizava todos os recordes com uns incríveis 171%. É esta e mais nenhuma a verdadeira razão da crise. A boa notícia é que os níveis de rendimento destes países continuarão a aumentar velozmente. A má notícia é que os nossos não.
Luís Nazaré,J.Negócios
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