A ideia de criar roupa que pudesse ajudar no tratamento da dermatite atópica surgiu em 2007, tendo envolvido numa primeira fase o Serviço e Laboratório de Imunologia da FMUP, a Escola Superior de Biotecnologia da Universidade Católica, o Centro de Nanotecnologia e Materiais Inteligentes, o Centro Tecnológico das Indústrias Têxtil e do Vestuário de Portugal e a Faculdade de Farmácia do Porto.
No decurso de desenvolvimento deste projecto inovador foi criado um tecido de algodão orgânico especial, impregnado de quitosano, um componente antimicrobiano e cicratizante utilizado ainda em tratamentos de queimaduras e feridas cirúrgicas.
Os têxteis biofuncionais (matérias que actuam biologicamente na pele humana) são um área inovadora da Medicina. Um 'pijama curativo' a utilizar no estudo foi desenvolvido pela Crispim e Abreu, uma empresa têxtil de Guimarães. A Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUO) vai iniciar um projeto pioneiro, intitulado "2nd Dermis" (segunda pele), na cura da dermatite atópica. (pode continuar a ler aqui)
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