Nem o primeiro-ministro nem os ministros manifestamente decidiam em conjunto o momento e teor do que lhes convinha revelar aos portugueses. Pior do que isso: ninguém decidia por eles.(...)
[Tentativa de mudança... ]
Só que não parece muito lógico que, para fiscalizar e coordenar as linguinhas vibrantes dos srs. ministros, se juntem mais três (não exactamente respeitadas pela sua clarividência económica) e se imagine que do acréscimo de barulho nascerá por um suspeito milagre a ordem e a luz.
Excertos, 'Falar de mais' Vasco Pulido Valente, Público
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