O estudo «Dinheiro, política, poder: os riscos da corrupção na Europa» investigou mais de 300 instituições de 25 países do continente e concluiu que «nenhum deles sai dessa revisão de integridade com uma ficha completamente limpa».
Portugal, Grécia, Espanha e Itália lideram a lista dos que apresentam «sérias deficiências», como falta de transparência, ineficácia e abusos de autoridade «enraizados» na administração pública, que carece de mecanismos e vontade política para prevenir e punir casos de corrupção, de acordo com o relatório.
Em Portugal menos de 5% dos casos de corrupção levados à Justiça resultam numa condenação.(continuar a ler)
Bem pudemos tentar equilibrar a balança que ela pouco ou nada se desloca. - As teias são difíceis de romper, quer por estarem confinadas a grupos que interagem entre si como devido à impunidade que o sistema judicial propicia a quem tem poder de defesa .
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