São complementares, não a obra e a crítica, mas a obra e o eco da obra. E o crítico é apenas uma forma de eco entre outras; certamente é em geral a mais forte, mas raramente é a mais pura e é sempre aquela que se apaga mais depressa.
Sobretudo nem uma palavra, caro autor - nenhuma resposta! A única que podes opor a todos os ataques, já a pronunciaste: - a tua obra. Se ela perdurar, venceste.
Arthur Schnitzler
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