«Quem vai assessorar o Governo na elaboração do estudo para a reforma do Estado
vão ser técnicos do FMI» «já chegaram esta semana a
Portugal, já cá estão, já reuniram com ministérios da Administração Interna e da
Defesa e vão ser a assessoria técnica especializada no estudo e na definição do
esqueleto e das medidas desta reforma.
A reforma em concreto passa por «três coisas
fundamentalmente: redução de funções, de estruturas e serviços, e redução de
funcionários».
Exemplos: redução de
funcionários, a floresta pública, que pode passar a ser gerida por
privados ou concessões na área dos transportes que podem passar para os
privados. A mesma receita se aplica na educação e na saúde. Tudo somado,
«significa uma redução de funcionários públicos de grandeza de dezenas de
milhar».
As medidas preliminares do estudo da reforma do Estado vão ser
apresentadas já «em Novembro» e têm que estar prontas até «Fevereiro», data da
sétima avaliação da troika. Uma reforma que já vem tarde, na opinião do
ex-presidente do PSD Marques Mendes.
Marques Mendes, ontem na TVI24
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