Uma mulher, de 31 anos, morreu na sequência de um aborto espontâneo por, alegadamente, os médicos do hospital irlandês onde foi atendida se terem recusado a interromper-lhe a gravidez apesar de Savita Halappanavar correr risco de vida. (aqui)
Ao contrário, noutros países, que até dispõem de contraceptivos gratuitos, o aborto é praticamente livre, mesmo sem justificação plausível - Nem oito nem oitenta.
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