«Se o primeiro-ministro acreditasse mesmo que chegaram os dias do fim, então não incendiava mais o ambiente. Fecharia depressa a ferida com o Tribunal Constitucional. Reconheceria que, numa altura destas, embora em desacordo com a decisão, os partidos, todos os partidos, teriam de encontrar uma solução, uma base mínima de diálogo. Era isto que teria de fazer - e competiria a ele dar o primeiro passo.»
Editorial , Dinheiro vivo
Sem comentários:
Enviar um comentário