Se é evidente que os acontecimentos em curso desqualificam os respectivos
protagonistas para sequer integrar os órgãos sociais de uma cooperativa de
habitação, é igualmente claro que ninguém concorre para entusiasmar as massas
ou, vá lá, convencê-las a votar com um mínimo de convicção, ou a votar de todo,
numa das opções disponíveis em eleições antecipadas. Em suma, o PS mete medo.
Alberto Gonçalves, DN
É isso: Medo
Medo das incongruências do novo arranjinho.
Medo de ter ao comando um PS igual ou pior que os que lá estão.
Medo de continuarmos a afundar lentamente e que um dia quando acordarmos a água já nos passou por cima da cabeça.
Medo de não conseguirmos planear minimamente a nossa vida.
Medo de continuarmos aos 'trambolhões' e as mazelas se tornarem insuportáveis.
Enfim. Medo do medo.
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