... Destacadas nas 'mais espectaculares do mundo' pelo jornal britânico 'The Telegraph'.
A Biblioteca do Palácio Nacional de Mafra foi uma das 'distinguidas'. Situada no 4º piso da ala nascente do monumento, ocupa a mais nobre e vasta de todas as salas do edifício. Em forma de cruz com 85 metros de comprimento e 9,5 metros de largura, está pavimentada em pedra liós e tem no centro uma abóbada apoiada sobre quatro arcos, fechada sobre uma pedra-mármore onde se vê esculpido um rosto humano representando o sol. A Biblioteca possui 30 mil volumes, compreendidos entre os séculos XV e XIX, abrangendo temas tão diferentes como a Teologia, o Direito Canónico e Civil, a História, a Geografia e Viagens, a Matemática, a Arte e a Música, a Medicina.
(Biblioteca do Palácio Nacional de Mafra)A atestar a importância desta colecção, uma Bula concedida pelo Papa Bento XIV em 1754, que para além de proibir, sob pena de excomunhão, o desvio ou empréstimo de obras impressas ou manuscritas sem licença do Rei de Portugal, concede-lhe autorização para incluir no seu acervo livros proibidos pelo Index.
A Biblioteca Joanina da Universidade de Coimbra também foi destacada. Deve o seu nome ao monarca sob cuja égide se verificou a sua edificação: D. João V, o Rei Magnânimo, como historicamente ficaria conhecido.
A Biblioteca do Palácio Nacional de Mafra foi uma das 'distinguidas'. Situada no 4º piso da ala nascente do monumento, ocupa a mais nobre e vasta de todas as salas do edifício. Em forma de cruz com 85 metros de comprimento e 9,5 metros de largura, está pavimentada em pedra liós e tem no centro uma abóbada apoiada sobre quatro arcos, fechada sobre uma pedra-mármore onde se vê esculpido um rosto humano representando o sol. A Biblioteca possui 30 mil volumes, compreendidos entre os séculos XV e XIX, abrangendo temas tão diferentes como a Teologia, o Direito Canónico e Civil, a História, a Geografia e Viagens, a Matemática, a Arte e a Música, a Medicina.
(Biblioteca do Palácio Nacional de Mafra)A atestar a importância desta colecção, uma Bula concedida pelo Papa Bento XIV em 1754, que para além de proibir, sob pena de excomunhão, o desvio ou empréstimo de obras impressas ou manuscritas sem licença do Rei de Portugal, concede-lhe autorização para incluir no seu acervo livros proibidos pelo Index.
A Biblioteca Joanina da Universidade de Coimbra também foi destacada. Deve o seu nome ao monarca sob cuja égide se verificou a sua edificação: D. João V, o Rei Magnânimo, como historicamente ficaria conhecido.
(Biblioteca Joanina, da Universidade de Coimbra)A livraria universitária teve uma vida acidentada, desde a sua constituição, no decurso do século XV, no tempo em que a instituição se encontrava sediada em Lisboa.Estava-se então longe, porém, do monumental acervo bibliográfico que a Biblioteca Joanina mais tarde albergaria. É apenas em 1547 que o espólio ingressa no antigo Paço Real, onde o Estudo se instalara, por cedência de D. João III e se assiste à sua instalação na antiga sala da guarda-roupa, adjacente à Sala Grande.
CM via R Sábado
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