« Era mais saudável para a democracia se o primeiro-ministro fosse claro e explicasse de uma vez por todas qual é a trajectória do défice, da dívida e da despesa pública para o pós-troika e quais os cortes para concretizar essas metas. Não dá jeito falar de austeridade nas vésperas das eleições europeias mas para quem tanto fala de consenso, é bom que coloque a vida dos portugueses acima dos calendários políticos. »
Bruno Proença,Económico
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