A ‘yield' da dívida a dez anos voltou ontem a subir, marcando agora 3,862%. Nos dias seguintes ao anúncio da saída limpa, marcava 3,45%. O agravamento do risco é extensível a toda a periferia: até a Irlanda, que há umas semanas registava ‘yields' mais baixas que o Reino Unido, tem a taxa de juro a dez anos no mercado secundário a subir para 2,722%. No caso de Espanha e Itália, ambas voltaram a passar a barreira dos 3%.
Os analistas explicam que os investidores também estão desapontados com a actuação do BCE no combate à deflação. Apesar de ter sinalizado um corte nos juros, a autoridade monetária não deverá levar avante o programa de ‘quantitative easing' que os mercados esperavam.
Fonte: Observador
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