Apareceu como um Governo de “salvação” e não como um Governo de resistência, indispensável para evitar uma calamidade maior. Isto as pessoas perceberiam, sobretudo se os seus fins tivessem sido definidos e estabelecido um calendário cumprível. As oscilações internas do princípio, a insuportável arrogância dos senhores da economia e das finanças e o silêncio que se fez sobre as responsabilidades de Sócrates deixaram o CDS e o PSD no único papel de espremer os portugueses.
Vasco Pulido Valente (via Grande Hotel)
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