Os partidos reflectem esta tendência. Dos 40,2% de intenções de voto que reunia em Outubro, o PS passou para 38,5%. No PSD, o comportamento foi inverso: o partido de Passos Coelho subiu de 27,4% para 31,1%.
Porém, todas estas variações acabam por cair na margem de erro da sondagem, que é de 4%. Evidente, para já, é o enorme fosso que separa partidos e respectivos líderes, uma diferença que se esbate quando a comparação é feita entre partidos. António Costa continua a ter uma vantagem de 21 pontos face a Passos Coelho (menos cinco pontos do que em Outubro), enquanto o PS vê a diferença face ao PSD passar para quase metade (7,4 contra 13 pontos percentuais).
Já as intenções de votos nos restantes partidos tiveram um único sentido: descendente. O partido minoritário do Governo desceu de 6,1% para 5,2%; a CDU de 9,2% para 7,9%; enquanto o BE passou de 7,7% para 6%.
Fonte: Sábado
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