As entrelinhas da alta finança são para mim tão insondáveis quanto os enredos dos filmes policiais (nos livros do género nem toco). Após quinze minutos já não faço ideia de que morreu a vítima, se a vítima é má ou boazinha, o que separa os amigos dos inimigos da vítima e a importância na trama da jeitosa de biquíni que enfeita o iate. Após vinte minutos, começo a duvidar de que haja mesmo uma vítima. Após meia hora, desligo o televisor e literalmente vou dar banho ao cão.
Alberto Gonçalves, DN
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