Longe vão os tempos da polémica dos centros de decisão nacional. Uma discussão que perdeu sentido porque deixou de haver grupos financeiros portugueses.
Até há um ano ainda restava o Grupo Espírito Santo, que caiu como um castelo de cartas quimérico mal gerido. Agora os catalães da Caixabank, que já são os principais acionistas do BPI, lançam uma OPA. Se tiverem sucesso, o banco que sempre foi controlado por uma administração portuguesa, com Santos Silva e Ulrich, passará a ser uma sucursal.
É em Espanha, Angola ou China que estão os verdadeiros centros de decisão deste País. Um poder vendido por portugueses.
Armando Esteves Pereira,CM
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