A situação de maioria relativa estipula um ónus quer para a coligação quer para o PS. A coligação já sinalizou a sua inequívoca percepção da realidade. Costa, não contente com o desastre, persistiu na ambiguidade apesar da recusa de "maiorias negativas". Sucede que o lastro do PS da Fonte Luminosa nunca hesitou entre a democracia representativa e a popular. Enquanto for secretário-geral, Costa tem pelo menos a obrigação moral e política de não desonrar esta história antes que o PS "vire" dois: um para acomodar a tralha e outro para servir o país.
João Gonçalves, JN
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