«Mais que uma náusea, há um cansaço. Ouve-se a expressão “reforma estrutural” e cheira a mofo de gaveta, anacronismo bolorento do que foi esgaçado pelo discurso da governação. Mudança, progresso, modernização, reforma foram mais enunciações do que anunciações. O governo PS não anda com as “reformas estruturais” na boca. É bom que as tenha nas mãos. Só se mantém o que vence, mas vencido está Portugal se apenas deseja equilibrar-se na corda mole.»
Pedro Santos Guerreiro, Expresso
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