A conta do que o Governo de António Costa quer fazer começa a chegar. O Estado vai precisar de mais financiamento dos mercados, Portugal vai ficar mais tempo dependente da vigilância do FMI e em Fevereiro chegará a primeira prova de fogo com as avaliações da troika à credibilidade e viabilidade financeira da política desenhada por António Costa.
O primeiro-ministro está a pôr o país numa trajectória de elevado risco. O olhar da troika sobre o que se está a passar, vamos percebendo, é bastante céptico (...)
Helena Garrido, Negócios
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