Ao que parece, nem foi por razões de poupança que a câmara de Guimarães deixou de exercer a opção de compra do edifício, vendido por uma ninharia, no verão de 2014, a um empresário de Famalicão pela família do artista plástico José de Guimarães. Terá sido por não saber que no prédio se encontrava a entrada de acesso público à Torre da Alfândega, "por falha na inscrição no registo predial", segundo disse ao Expresso uma fonte camarária.
Por caricato que possa parecer tal desconhecimento, não se afigura outra razão, dado que ainda agora foram aprovadas pela câmara obras no valor de 14,2 milhões de euros para o Teatro Jordão, que deverá receber a Escola de Artes da Universidade do Minho. Em comparação, a aquisição do edifício em causa pôde fazer-se por uns "míseros" 190 mil euros. E a família de José de Guimarães até teve de baixar o preço para conseguir vender.(continuar a ler)
1 comentário:
Boa intervenção da CDU
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