As últimas previsões da Comissão, apontam para um agravamento do saldo estrutural em 2016 (de 0,2 pontos de 2% para 2,2%), e um défice global de 2,7% do PIB. A diferença entre Lisboa e Bruxelas volta assim a ser de perto de 700 a 750 milhões de euros de consolidação orçamental este, uma distância grande, mas menor do que a que resultaria de exigir um ajustamento estrutural de 0,6 pontos em 2016, como resultaria de uma leitura directa das regras europeias. Uma boa notícia para o governo que, no entanto, poderá ver do outro lado da moeda, um aumento da pressão para que efectivamente avance com um plano B até ao Verão – a Comissão disse que voltaria a avaliar a situação orçamental nacional em Julho.
Fonte: J Negócios
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