A fantasia comanda a acção, que tenta iludir a percepção, que choca inexoravelmente com os resultados.
No mundo real, não pode. A realidade condiciona a acção, que enforma a percepção, que se reflecte inexoravelmente nos resultados.
Assim segue o Governo de Costa, querendo ser o que não é, numa perigosa dialética entre realidade e fantasia, com opção permanente pela primeira, anunciando sempre o melhor, e com os resultados inescapáveis da segunda, a anunciar o pior.
A condicionante imposta pela fragilidade do acordo contra-natura que apoia o Governo obriga a que todos os dias Costa e os seus prometam a esmo e implementem parte do prometido com inaudita irresponsabilidade. É a factura do poder a qualquer custo, a dependência de quem não tem um projecto de sociedade viável, antes um caderno de encargos fundado em teorias velhas de dois séculos, e que levaram milhões à profunda desgraça.(continuar a ler aqui)
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