A foto da praxe |
Ao fim da segunda semana de aulas, as escolas ainda não têm todos os professores colocados, mas acima de tudo queixam-se da falta de funcionários. Um problema que as obriga a fechar serviços para assegurar outros. Problemas que não têm levantado a voz aos sindicatos e que os directores das escolas estranham. "Os sindicatos não têm feito aquele barulho natural numa situação grave como esta. Se fosse noutro tempo estavam a fazer barulho", reconhece Filinto Lima, presidente da Associação Nacional de Diretores de Agrupamentos e Escolas Públicas (ANDAEP). Para a Federação Nacional da Educação (FNE), sindicato que representa professores e assistentes operacionais, as falhas deste ano são normais e neste momento "não há problemas significativos".(DN)
Sem comentários:
Enviar um comentário