Esta querela dos taxistas é um retrato da imbecilidade nacional. Primeiro, não há uma única espécie de taxistas, há três
A lei juntou as três espécies por uma questão de ignorância e de amadorismo. Vieram brincar aos governos, brincam aos governos. Resultado: arranjaram um sarilho sem uma saída digna. (continuar a ler)
Agora que já acabou ou, pelo menos, se atenuou a campanha patriótica para a canonização de Guterres (...) Quanto ao resto, o católico a roçar o beato, cheio de amor pelos pobrezinhos, também não me entusiasma: a ONU não precisa de uma nova versão de Sta. Teresa de Calcutá.
O problema de Sócrates é que está morto, intelectual e politicamente morto, e se recusa a reconhecer esse facto simples. A agitação em que anda chega a confranger. Sossegadinho na Covilhã ou no diabo ficava melhor.
O debate entre Trump e Clinton não passa de uma zaragata de bordel. A famosa civilização do Ocidente deu nisto.
Vasco Pulido Valente, 'Táxis, Guterres, Sócrates e a pobreza de Portugal', OBSR
Leiam a critica fina e sarcástica de VPV apontando sempre para o cerne da questão, como há muito nos habituou.
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